Eliminada nos oitavos-de-final da Liga dos Campeões e a 10 pontos (com menos um jogo) da liderança na Serie A, a eneacampeã Juventus está a ter uma época aquém das expectativas.
O momento aconselha a uma redefinição de objectivos, até porque a Vecchia Signora está na final da Taça de Itália e, apesar de difícil, ainda é possível vencer o campeonato.
O primeiro passo para Andrea Pirlo é reformular o onze, criando novas dinâmicas associativas com base nas melhores individualidades ofensivas: Paulo Dybala, Federico Chiesa, Cristiano Ronaldo e Álvaro Morata.
Não menos importante é, a meio-campo, privilegiar os elementos que melhor se complementem e, ao mesmo tempo, equilibrem a equipa em organização e transição defensiva.
De entre tantos médios de qualidade, Weston McKennie parece o menos incompleto, o que melhor interpreta o papel de box-to-box de que a equipa necessita, com rasgo e velocidade (de deslocamento e execução) nas acções ofensivas e intensidade no momento da recuperação.
*Jogador com características semelhantes: Matheus Nunes (Sporting)*