Mantendo a matriz a que nos tem habituado esta época, o Sporting conseguiu segurar um precioso empate no terreno do FC Porto, vice-líder e actual campeão.
Apesar do superior volume ofensivo dos azuis e brancos, a equipa fez mais uma grande exibição defensiva (nomeadamente ao nível do posicionamento) e desdobrou-se de forma equlilbrada, doseando o risco de forma cirúrgica.
Rúben Amorim voltou a parecer mais criterioso na abordagem inicial e nas substituições efectuadas (apenas continuo a estranhar que João Mário continue a ser preterido no desfecho de várias partidas, onde poderia ser útil a controlar com bola), num jogo em que Sérgio Conceição até mexeu bem, mas mais uma vez demasiado tarde.
Pela menor espetacularidade mas superlativa competência e eficácia nos diferentes momentos do jogo, a "estrelinha" que se sente acompanhar a equipa nos momentos mais complicados dos jogos faz lembrar a que iluminou o Boavista na caminhada épica que culminou em sucesso.
Com 13 jogos até final, só um colapso inesperado pode quebrar a confiança aparentemente inabalável dos leões, que seguem rumo ao título...